Objetivo: avaliar o perfil e o risco para Síndrome de Burnout em enfermeiros emergencistas. Métodos: estudo exploratório, descritivo de abordagem quantitativa, a amostra contou com 76 enfermeiros da urgência e emergência. Utilizou-se como instrumento de pesquisa a escala de Maslach, composta por 15 itens divididos em três dimensões. Foram realizadas análises descritivas para calcular frequências absolutas, percentuais e médias. Resultados: A maioria (81,6%) era do sexo feminino; cor parda (46,1%), com idade média de 31 a 40 anos (40,8%); com estado civil solteiros (43,4%); formados entre 1 e 5 anos (43,4%) e com título de especialistas (59,2%). Os enfermeiros apresentaram média exaustão emocional (15), alta despersonalização (21,28) e alta realização profissional (18). Conclusão: Investir na saúde mental dos enfermeiros que atuam em urgência e emergência é fundamental para garantir a qualidade de vida do profissional e segurança na prestação de assistência ao paciente.